O transtorno do pânico (TP) é caracterizado por crises de ansiedade repentina e intensa com forte sensação de medo ou mal-estar, acompanhadas de sintomas físicos. As crises podem ocorrer em qualquer lugar, contexto ou momento, durando em média de 15 a 30 minutos.
Os ataques de pânico acarretam intenso sofrimento psíquico com modificações importantes de comportamento devido ao medo da ocorrência de novos ataques. Isso faz com que os pacientes procurem as emergências médicas em busca de causas orgânicas que expliquem seus sintomas, que incluem: falta de ar, dor no peito, taquicardia, desmaios, sensação de morte ou de estar enlouquecendo, dentre outros.
Síndrome de Burnout ou Síndrome do Esgotamento Profissional é um disturbio emocional com sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico resultante de situações de trabalho desgastante, que demandam muita competitividade ou responsabilidade. A principal causa da doença é justamente o excesso de trabalho.
Você sabia que o Psicólogo é o profissional indicado par te dar o diagnóstico do TDAH? Isso mesmo, porém poucos profissionais se especializam nessa área e se sentem aptos a dar o psicodiagnóstico. Você se identifica com os sintomas do TDAH? Acredita que possa ter o transtorno? Faça a avaliação! Saber o diagnóstico te ajudará a entender da onde vem os sintomas e a buscar o tratamento adequdo para o seu caso. O TDAH é um transtorno do neurodesenvolvimento que pode ocasionar uma série de prejuízos na vida adulta. O tratamento para o TDAH é multidisciplinar a partir de uma avaliação comportamental, psicológica e médica. Pessoas com este transtorno tendem a ter dificuldades no manejo em relação ao tempo, no planejamento de atividades e objetivos. Problemas relacionados à memória, baixa concentração e procrastinação também são comuns. Já possui o diagnóstico? A Terapia Cognitivo Comportamental irá te ajudar atuando na modificação deste quadro, auxiliando você na organização mental e na construção de novas habilidades para atuar melhor nas diferentes situações. Nesta abordagem serão identificados crenças e pensamentos disfuncionais que foram construídos ao longo da vida e você perceberá a melhora da motivação e autoestima.
Autoestima é um conjunto de sentimentos e pensamentos do indivíduo sobre seu próprio valor, competência e adequação, que se reflete em uma atitude positiva ou negativa com relação a si mesmo. Ela está relacionada com a forma como nós nos valorizamos, com o nosso bem estar, como nós nos percebemos no mundo e quão importantes somos para as pessoas que são queridas para nós. Ainda, afeta a nossa confiança e relacionamentos. A autoestima elevada nos proporciona força e flexibilidade para as mudanças que acontecem na vida. Por outro lado, a falta ou baixa autoestima muitas vezes está associada a ocorrência de sintomas depressivos e ansiosos, risco de suicídio, insatisfação com a própria vida, procrastinação e sensação de não-pertencimento.
O autoconhecimento, como a própria palavra diz, é o conhecimento que uma pessoa tem sobre si mesma. É uma investigação individual que busca identificar quais são as características mais marcantes, os gostos, as inclinações, os padrões de comportamento e os sentimentos vivenciados por ela. Esse aspecto pode colaborar com o desenvolvimento da autoconfiança necessária para tomar decisões, planejar nosso futuro e definir objetivos e metas de forma eficiente. Conhecer-se mais e melhor também ajuda no controle das emoções, tanto negativas quanto positivas. Dominá-las é uma forma de evitar problemas de autoestima, ansiedade, frustração e instabilidade emocional, entre outras dificuldades psicológicas. Sendo assim, o autoconhecimento é benéfico tanto no âmbito pessoal quanto no profissional. Por meio dele, é possível efetuar escolhas e tomar decisões que facilitem o cotidiano, além de encontrar o caminho certo a seguir rumo à sua carreira de sucesso.
Para Associação Americana de Psicologia (APA) a supervisão é uma prática profissional distinta que tem uma relação colaborativa com componentes que facilitem e avaliem, ao longo do tempo, o aprimoramento de competências profissionais e prática científica do supervisionando através do monitoramento da qualidade dos serviços prestados, protegendo o público ou fornecer o auxílio para o ingresso na profissão. A supervisão em Terapia Cognitivo Comportamental tem como foco o treino de competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) do terapeuta cognitivo comportamental, que podem envolver: Compreensão do caso e sua conceituação; Escolha de estratégias terapêuticas, logicamente resultantes da conceituação de caso; Tornar os momentos críticos conscientes e identificar pontos cegos na terapia; Compreender a relação terapêutica e criá-la com um determinado paciente; Esclarecer as fronteiras de suas competências e perceber seus próprios limites; Compreender o contexto em que a terapia é fornecida; Perceber contratransferência em pensamentos, emoções,reações corporais, comportamento e atitudes; Aumentar o conhecimento; Aumentar a consciência das questões éticas na terapia; Desenvolvimento de habilidades terapêuticas específicas; Apoiar a autonomia do terapeuta; Cuidar de si mesmo - prevenir o esgotamento. O Beck Institute reforça que pesquisas sobre aprendizagem de adultos mostram de forma consistente que o treinamento contínuo sobre como aplicar a TCC é crucial para transferir novos conhecimentos para seu trabalho clínico. Os terapeutas que recebem supervisão geralmente demonstram um nível mais alto de competência na administração da TCC.
Estima-se que mais de 50% da população brasileira apresente alguma dificuldade sexual ou algum problema relacionado ao sexo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estabelece sexualidade como um dos quatro pilares para avaliação de qualidade de vida saudável (ao lado de família, lazer e trabalho). Sabe-se também que, grande parte dos problemas sexuais tem causas psicológicas e emocionais. Um processo psicoterapêutico, focado em questões de sexualidade humana, é capaz de ajudar pessoas e deixarem medos e anseios de lado. Através da terapia sexual é possível ser mais feliz, livrando-se do incômodo e a insatisfação. É possível experimentar o sexo como uma atividade íntima, prazerosa e saudável.
Chamamos de luto a um estado emocional específico, que se inicia pela ameaça ou rompimento de um vínculo de amor e se caracteriza como um período de enfrentamento da dor da perda. Frequentemente associamos o luto à morte de alguém a quem se ama, pois, a morte é o rompimento mais definitivo de um laço de amor que podemos viver. No entanto, o processo de luto também se dá por outros motivos como uma separação, pela perda do animal de estimação, por diagnósticos de doença, quando a estabilidade física é ameaçada ou em casos onde o corpo foi realmente afetado por algum tipo de intervenção, como a perda de um membro, cicatrizes, etc. Além disto, o luto também pode acontecer, quando uma pessoa perde seu emprego ou vive uma falência financeira, tendo sua vida modificada e planos futuros ameaçados. O processo de luto é composto por vários sentimentos que se misturam e intercalam de forma pouco organizada, podendo provocar instabilidade emocional, cognitiva e orgânica de quem passa pelo processo.
Seu relacionamento não deve ser um gerador de sofrimento. Para que ele seja saudável, é necessário que esteja alinhado com seus valores. As relações envolvem diversos fatores como nível de intimidade, identificação, comunicação e compromissos, além de uma variedade de sentimentos. A terapia te ajuda de forma prática a analisar suas emoções e comportamentos em relação a essas questões e promove ajustes para melhorar a qualidade das suas relações.
A depressão é considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como o "Mal do Século". Nela, estão presentes sentimentos de tristeza, pessimismo, vazio, desanimo, falta de energia e baixa auto-estima, dentre outros.Esses sentimentos aparecem com freqüência e podem combinar-se entre si. A depressão provoca ainda ausência de prazer em coisas que antes faziam bem e grande oscilação de humor e pensamentos, que podem culminar em comportamentos e atos suicidas.
A ansiedade é uma resposta natural do nosso organismo diante de alguma ameaça, mas, quando se torna excessiva, ela pode causar desconforto e sofrimento, com prejuízos em vários cenários da vida. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) cerca de 264 milhões de pessoas sofrem de algum transtorno de ansiedade ao redor do mundo. O que é preciso entender é que a principal diferença da ansiedade normal do transtorno de ansiedade é que este último causa prejuízos na vida de quem sofre e na vida das pessoas ao redor.