Sempre que inspiramos, nosso diafragma se contrai e se move para baixo, permitindo que os pulmões se expandam e se encham de ar.
Então, quando expiramos, o diafragma se move para cima, auxiliando os pulmões a expelir o ar.
Porém, na maior parte do tempo, não damos atenção à nossa respiração. Ou seja, todo o processo de inspirar e expirar acontece naturalmente, sem que tenhamos maior consciência dos movimentos que fazemos.
Assim, durante o dia, nossa respiração costuma ser mais superficial, envolvendo pouco exercício do diafragma.
Já quando ficamos estressados ou ansiosos, a respiração tende a ficar ainda mais rápida e superficial. Com isso, podemos notar aumento na frequência cardíaca, maior tensão muscular e, por vezes, sensações de formigamento e tontura.
É importante que você perceba que o ritmo da respiração se conecta com os sintomas da ansiedade. Porque, ao considerarmos que a respiração gera outras respostas fisiológicas, podemos entender que, mudando a forma como estamos respirando, conseguimos alterar essas respostas.
Aqui, a técnica de respiração diafragmática — realizada de forma consciente, exigindo movimentos de inspiração e expiração mais lentos e profundos — demonstra sua eficácia.
Tanto o fato de se concentrar na respiração, durante um momento de estresse, quanto a mudança intencional no ritmo alteram as reações físicas que experimentamos.
Enquanto a respiração superficial nos deixa mais tensos, a respiração profunda tem a capacidade de induzir a sensação de relaxamento. Com o corpo mais relaxado, sentimos que os sintomas físicos da ansiedade diminuem. Por consequência, nos sentimos mais calmos e aptos a lidar com a situação.
Em resumo, a respiração diafragmática funciona como um recurso antiestresse, do qual você pode fazer uso sempre que estiver em uma situação que cause ansied
Faça assim:
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